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domingo, 13 de janeiro de 2013

Os 7 veículos mais legais da ficção


"The Magical Mystery Tour is waiting too take you away...
(waiting too take you away...)"
- The Beatles

Lendo e assistindo, percebi como é legal ter algo onde estar ao viajar por aí.
E quem nunca se imaginou dentro de um desses?

7.Yellow Submarine

"Sky of blue and sea of green
In our yellow submarine..."
Aparições: Filme Yellow Submarine, dos Beatles, de 1968.
Simplesmente um clássico, sem muitas informações. O épico submarino da Sgt.Pepper's Lonely Hearts Club Band, em Pepperland, um paraíso musical no fundo do mar. Viajou pelos mares do Tempo, da Ciência, dos Monstros, do Nada e dos Buracos, além do Vale da Terra das Cabeças. Tenebroso, o filme...

6.Júpiter 2

Aparições: série de 1965 a 1968 de Perdidos no Espaço, e filme de 1997.
Criada para levar o Professor John Robinson, sua família e o Major Don West para um planeta do sistema Alfa Centauro, a fim de estabelecer uma colônia da Terra para que outras pessoas possam viver lá devido à superpopulação. Movida a energia nuclear, basicamente tinha dois compartimentos. Sua tecnologia avançada simplificava ou até dispensava tarefas rotineiras. Por exemplo, a "lavanderia automática" limpava, passava, dobrava e empacotava roupas, e o "lavador de louças" lavava e enxugava em poucos segundos. A nave não tinha lâmpadas: a luz era "transistorizada", ou seja, era eletroluminescente ou emitida de diodos.

5.Náutilus

Aparições: Livro 20.000 Léguas Submarinas, de Júlio Verne em 1870.
Ah, o grandioso Náutilus... Criado pelo Capitão Nemo em 1870, movido à eletricidade (produzida de baterias de mercúrio e sódio marítimo), alcança 50 nós. Segundo o relato do Prof.Aronnax,  um cilindro alongado com extremidades cônicas, como um charuto. O comprimento deste cilindro, de proa a popa, é exatamente 70 m, e sua amplitude máxima é de 8 metros. Suas linhas são suficientemente longas, e suas curvas são prolongadas o suficiente para permitir que a água saia com facilidade, e sem opor nenhum obstáculo à sua passagem. A sua área mede 1.011,45 metros quadrados, e os seus conteúdos, 1,500.2 metros cúbicos, isto é, quando completamente imerso ele desloca 1.500,2 metros cúbicos de água." Possui um biblioteca com espécimes oceânicas desconhecidas pela humanidade na época, valiosas pinturas e imensuráveis joias. Também possui uma sala de jantar luxuoso e até mesmo um órgão que o Capitão Nemo usa para se divertir à noite. Seu poder destrutivo fez a humanidade pensar que fosse um cetáceo gigantesco, semelhante a um narval.

4.Millenium Falcon

Aparições: os 3 "primeiros" episódios de Star Wars (Episódios IV, V e VI).
Foi elemento-chave em algumas das maiores vitórias da Aliança Rebelde sobre o Império. Na superfície, a Falcon aparenta ser como qualquer outro cargueiro corelliano, mas embaixo de sua fuselagem, entretanto, a Falcon guarda muitos segredos poderosos. Seus donos fizeram "modificações especiais" no cargueiro, incrementando sua velocidade, seus escudos e sua performance para eventos decididamente ilegais. Sua artilharia foi aperfeiçoada para torres blindadas e rotatórias com lasers quad classe militar. Para cobrir fugas rápidas, a Falcon ostenta sistema de escudos defletores de nível militar Imperial montado em seu "ventre". O interior habitável da nave também têm algumas surpresas, como compartimentos ocultos de contrabando à prova de scanners. A Falcon pagou um alto preço pelo aumento de sua performance. Ela é extremamente teimosa e freqüentemente imprevisível.
Seu hiperdrive recondicionado geralmente falha.

3.USS Enterprise (NCC-1701)

Aparições: toda série Star Trek, mas essa especificamente no filme de 2009 e espero que no de 2013.
Uma das principais naves da Frota Estrelar, sua missão é a "de explorar novos mundos; procurar novas vidas e novas civilizações, para audaciosamente ir aonde nenhum homem jamais esteve" sob o comando dos capitães Christopher Pike, Spock e James T. Kirk.

2.Coração de Ouro

Aparições: se não me engano, nos livros 1, 2 e 3, do Guia do Mochileiro das Galáxias.
É a primeira nave protótipo a usar com sucesso e revolucionário Drive de Improbabilidade Infinita. Seus 150 metros de comprimento têm sido representados de diversas formas, desde um "sapatóide" branco até algo mais esférico com um furo e luzes vermelhas na parte traseira que formam a forma de um coração. Ela foi construída como um projeto secreto do governo no planeta Damogran de onde Zaphod Beeblebrox, o então presidente do Governo Imperial Galáctico, roubou na cerimônia de lançamento. A Cibernética da nave consiste de uma nova geração de robôs da Corporação Cibernética de Sirius e computadores com Personalidade Humana Genuína (PHG, que confere-lhes a habilidade de simular as mais diversas facetas do comportamento humano, como as portas, que quando abrem dão uma risadinha de satisfação; Eddie, o computador de bordo, que possui uma PHG tão simpática e amigável que chega a irritar os ocupantes da nave como o computador de bordo; e Marvin, o "androide paranoide maniaco-depressivo"). A Coração de Ouro é a primeira nave a empregar com sucesso o revolucionário Gerador de Improbabilidade Infinita. Sua estrutura de 150 metros de comprimento, afunilada e totalmente branca foi construída secretamente no planeta Damogran. Foi roubada durante a cerimônia de seu lançamento pelo então-presidente da Galáxia, Zaphod Beeblebrox.

E o meu veículo de transporte favorito da ficção é:
1.Máquina do tempo

Aparições: na trilogia De volta para o futuro.
Foi construída pelo Dr.Emmett Brown a partir de um DeLorean DMC-12 com a intenção de viajar no tempo (viajou uns 130 anos, 1885 a 2015). Depois de selecionar a data desejada, o operador acelera o veículo para 88 milhas por hora (141.6 km/h), que ativa o fluxo capacitor e desaparece deixando um par de trilhas em chamas. Observadores de fora do veículo veem uma implosão de plasma quando o veículo desaparece, enquanto ocupantes dentro dele veem um flash rápido de luz e instantaneamente chegam ao tempo de destino no mesmo local espacial (em relação à Terra), como quando se partiu. No horário de destino, imediatamente antes da chegada do carro, três flashs grandes e altos aparecem diante do ponto a partir do qual o veículo emerge da sua viagem no tempo. Após a viagem, o DeLorean é extremamente frio, e um pouco de névoa vinda da umidade atmosférica cerca o carro. A máquina do tempo é elétrica, mas precisa de uma reação nuclear (produzido por plutônio roubado de um grupo de terroristas líbios) para gerar os 1,21 gigawatts de eletricidade necessários. Um raio é usada para alimentar o capacitor de fluxo duas vezes na série. Um gerador de fusão modelo (Sr. Fusão), feito por Fusion Industries, que usa lixo como combustível, é instalado no local do reator nuclear do primeiro filme durante a primeira viagem 30 anos no futuro, para 2015, quando ele tem também instalado um conversor de flutuação. No 3º filme, o Dr explica que o Sr. Fusão só alimenta os circuitos de tempo e do capacitor de fluxo, mas o motor de combustão interna funciona com gasolina comum. Em uma tentativa desesperada para chegar em casa, o álcool é usado no lugar da gasolina após a linha de combustível ser remendada, destruindo o coletor do DeLorean de injeção de combustível. O carro nunca viaja sob seu próprio poder novamente, mas é puxado por uma parelha de cavalos e depois empurrado por uma locomotiva 1880.


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